A FORÇA DOS VENTOS
Os raios, que num canto do céu brilhavam,
o barulho infernal, que ao longe geravam,
bem diferente do outro lado, que estava azul.
Mas em baixo,a natureza, a mata verdejante,
foi quase destruida, por essa força tão gigante,
que só parou quando surgiu o cruzeiro do sul...
O barulho do trovão,
a terra que tremia,
resistir seria em vão,
tal a força da ventania...
Força sobrenatural, que faz balançar a terra,
que destrói tudo, tem a força de uma guerra,
tantos pássaros, e flora, deixarão de existir...
Do céu, onde e gerada a bomba monumental,
que mata o homem, a floresta, e todo animal,
tem o poder, de com o tempo, tudo reconstruir...
A fauna colorida,
a ave irrequieta,
só voltam a ter vida,
nas rimas do poeta...
Esses raios que riscam a escuridão do céu,
que matam sem piedade,rastros de luz cruel,
só trazem infelicidades,chuvas e ventanias.
Que vem mutilando o cafundó, a erma serra,
e pode matar, parece que te pertence a terra,
não pode destruir nunca, as minhas poesias...
Mande para o chão,
para a fenda que rompeu,
mas, não mate essa mão,
que a poesia escreveu...
Os raios, que num canto do céu brilhavam,
o barulho infernal, que ao longe geravam,
bem diferente do outro lado, que estava azul.
Mas em baixo,a natureza, a mata verdejante,
foi quase destruida, por essa força tão gigante,
que só parou quando surgiu o cruzeiro do sul...
O barulho do trovão,
a terra que tremia,
resistir seria em vão,
tal a força da ventania...
Força sobrenatural, que faz balançar a terra,
que destrói tudo, tem a força de uma guerra,
tantos pássaros, e flora, deixarão de existir...
Do céu, onde e gerada a bomba monumental,
que mata o homem, a floresta, e todo animal,
tem o poder, de com o tempo, tudo reconstruir...
A fauna colorida,
a ave irrequieta,
só voltam a ter vida,
nas rimas do poeta...
Esses raios que riscam a escuridão do céu,
que matam sem piedade,rastros de luz cruel,
só trazem infelicidades,chuvas e ventanias.
Que vem mutilando o cafundó, a erma serra,
e pode matar, parece que te pertence a terra,
não pode destruir nunca, as minhas poesias...
Mande para o chão,
para a fenda que rompeu,
mas, não mate essa mão,
que a poesia escreveu...