Sou Eu (20-03-2008)
Já diria o poeta: Aquela nuvem que passa lá em cima sou eu...
Em momentos quero estar, naqueles de agonia chamar por mim
Pois os da saudade me confundem...de Porto Alegre ao Coliseu!
Ainda longe de tua alma, exala o mais puro olfato de Jasmim
A vida é sempre feita de momentos...os meus são teus!
Pois aquele braço que abraça em tua cama é meu
Aquele toque que sinto no calar da noite são lábios seus
E aquele que te escuta, te acalma e te nina... este sou eu!
Aquela voz abafada que te chama sou eu
Aquele sorriso sincero em teu rosto é meu
Todos os gritos do mundo de amor por ti são meus
E aquele que ora e pede por ti.... com certeza sou eu
Aquele vento que sopra na rua e te cinge sou eu
Aquele tempo que não passa tinhoso...é meu
É doença, és a cura, és verdade – amor meu!
Transpira o fogo da luxúria que invade ao encontro teu
O meu perfume mais caro é o suor do corpo teu
Pois é nele que deliro de amores, de rancores, no imenso paradoxo desse amor
Que me leva à metafísica dos costumes, ó Romeu!
E embarca nas veredas destes prados que me enchem de rubor
Este calor contrastante que te enfara sou eu
E esta água pura que te invade são meus pensamentos...
São ilusões, devaneios, solícitos de tua áurea presença
Destes trejeitos perfeitos que te fazem, e são meus
Só assim direi que a tempestade de lamúrias e fleumas são excrementos
Quando se tem a graça e o poder de viver de tua nascença
Rasgarei todas as cartas que jamais recebi
Pois a mim não gorjeiam nem cantam a olho nu
São verdades marotas de cânticos dependentes de ti
Da melodiosa sinfonia que propaga...és tu!
São meus os retratos de todo este tempo bendito
Sou eu esta lua que cala enfim os viventes descrentes
Caídas ao relento dessa rotina de paixão que tenho dito
Já são quatro...serão oito...doze...quantos permitirem nossos descendentes
Já diria o poeta: Aquela nuvem que passa lá em cima sou eu...
Em momentos quero estar, naqueles de agonia chamar por mim
Pois os da saudade me confundem...de Porto Alegre ao Coliseu!
Ainda longe de tua alma, exala o mais puro olfato de Jasmim
A vida é sempre feita de momentos...os meus são teus!
Pois aquele braço que abraça em tua cama é meu
Aquele toque que sinto no calar da noite são lábios seus
E aquele que te escuta, te acalma e te nina... este sou eu!
Aquela voz abafada que te chama sou eu
Aquele sorriso sincero em teu rosto é meu
Todos os gritos do mundo de amor por ti são meus
E aquele que ora e pede por ti.... com certeza sou eu
Aquele vento que sopra na rua e te cinge sou eu
Aquele tempo que não passa tinhoso...é meu
É doença, és a cura, és verdade – amor meu!
Transpira o fogo da luxúria que invade ao encontro teu
O meu perfume mais caro é o suor do corpo teu
Pois é nele que deliro de amores, de rancores, no imenso paradoxo desse amor
Que me leva à metafísica dos costumes, ó Romeu!
E embarca nas veredas destes prados que me enchem de rubor
Este calor contrastante que te enfara sou eu
E esta água pura que te invade são meus pensamentos...
São ilusões, devaneios, solícitos de tua áurea presença
Destes trejeitos perfeitos que te fazem, e são meus
Só assim direi que a tempestade de lamúrias e fleumas são excrementos
Quando se tem a graça e o poder de viver de tua nascença
Rasgarei todas as cartas que jamais recebi
Pois a mim não gorjeiam nem cantam a olho nu
São verdades marotas de cânticos dependentes de ti
Da melodiosa sinfonia que propaga...és tu!
São meus os retratos de todo este tempo bendito
Sou eu esta lua que cala enfim os viventes descrentes
Caídas ao relento dessa rotina de paixão que tenho dito
Já são quatro...serão oito...doze...quantos permitirem nossos descendentes
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