Ontem e hoje
Quando criança aprendi a admirar
E a cumprimentar os raios de sol
Todas as manhãs, ao acordar.
Desnecessário que nascessem,
Pois havia brilhantes no teu olhar.
Agora, que não sou criança
Sufoca-me a realidade
Implantada em disforme saudade
E pergunto, ao cair do dia, ao transeunte:
Seria luz o que sumiu no horizonte?