Luz na escuridão
De bem longe flamejava o candeeiro
E tornava-se celebridade na escuridão havida.
E no despovoado onde eu caminhei
Num sopro folhas mortas davam sinal de vida.
De súbito os olhos dos bichos clareavam tudo
E desnudo os campos se mostravam
Numa clareira infinita...
O rio emudecera formando-se fendas em seu curso.
Revelando mistérios - Ó quanto mistério!
Ao homem necessitado ou abelhudo.
E uma voz me dizia: - vai, menino,
Porém não pise nas flores que plantei
Elas fazem parte da natureza
E da vida pela qual morri e ressuscitei.
De bem longe flamejava o candeeiro
E tornava-se celebridade na escuridão havida.
E no despovoado onde eu caminhei
Num sopro folhas mortas davam sinal de vida.
De súbito os olhos dos bichos clareavam tudo
E desnudo os campos se mostravam
Numa clareira infinita...
O rio emudecera formando-se fendas em seu curso.
Revelando mistérios - Ó quanto mistério!
Ao homem necessitado ou abelhudo.
E uma voz me dizia: - vai, menino,
Porém não pise nas flores que plantei
Elas fazem parte da natureza
E da vida pela qual morri e ressuscitei.