Da Doçura a Bestialidade
Da doçura a bestialidade
O feminino está assim para o masculino
Uma luta sem fim
Da meiguice a fatal ironia
Escárnio do dia a dia
Lacrimosa maledicência
A poetisa em sua veemência
Envenena o mais apaixonado mortal
Na sua insana mente escrivinha a fealdade
Ora pois nem todo o santo dia se compraz a begnitude
Há de ser-se fulgaz
Quem disse que o bem acompanha os poetas?
Devia estar bêbado...
Violetta