Vacas sonolentas caminham pelas ruas silenciosas
e de repente param para um breve descanso,
camponeses marcham para os campos ensolarados
e sinos redobram na sonolência das montanhas
andorinhas voam nos murais dos campanários...
e a cidade é um novo dia
e simplesmente amanhece
em forma de uma prece..!
e no silencio dos casarões seculares
mulheres moem grãos de café torrado
e requentam o leite com torradas
e queijo cozido
e atiçam o fogo com gravetos umedecidos
pelo sereno daquela manhã..
janelas entreabertas e portas destrancadas
faz romper raios de sol adocicados
pela brisa da manhã,
bicicletas apressadas varrem o silencio do vento
um cãozinho revira uma lata de lixo
um cidadão acende calmamente seu cigarilho
e uma mãe ainda amamenta o seu filho...
enquanto os sinos redobram e se calam
em silêncio..!
teias de aranhas refletem o orvalho da madrugada
as casas comerciais iniciam seus rituais
e os bares varrem as conversas que se perderam
pela madrugada afora
viajantes correm apressados com suas malas
bem pesadas,
e no silencio daqueles casarões coloniais
há sempre alguém fazendo uma prece
naquela cidade que amanhece
na correria de crianças correndo
contra o vento e o tempo...
(Foto praça da cidade de Joselândia-MG)
e de repente param para um breve descanso,
camponeses marcham para os campos ensolarados
e sinos redobram na sonolência das montanhas
andorinhas voam nos murais dos campanários...
e a cidade é um novo dia
e simplesmente amanhece
em forma de uma prece..!
e no silencio dos casarões seculares
mulheres moem grãos de café torrado
e requentam o leite com torradas
e queijo cozido
e atiçam o fogo com gravetos umedecidos
pelo sereno daquela manhã..
janelas entreabertas e portas destrancadas
faz romper raios de sol adocicados
pela brisa da manhã,
bicicletas apressadas varrem o silencio do vento
um cãozinho revira uma lata de lixo
um cidadão acende calmamente seu cigarilho
e uma mãe ainda amamenta o seu filho...
enquanto os sinos redobram e se calam
em silêncio..!
teias de aranhas refletem o orvalho da madrugada
as casas comerciais iniciam seus rituais
e os bares varrem as conversas que se perderam
pela madrugada afora
viajantes correm apressados com suas malas
bem pesadas,
e no silencio daqueles casarões coloniais
há sempre alguém fazendo uma prece
naquela cidade que amanhece
na correria de crianças correndo
contra o vento e o tempo...
(Foto praça da cidade de Joselândia-MG)