IMENSIDÃO DO MAR
Nadir A. D’Onofrio
Diante da imensidão do mar
impossível, de ti não lembrar.
Esse encontro, predestinado acontecer
o tempo, paciencioso aguardava
Que o destino nos aproximasse...
Era um rosto de anjo?
Não... havia algo de misterioso.
Um olhar enigmático,
como se minh'alma desvendasse.
E nua, meus segredos lhe entregasse!
O marulho das ondas
nos nossos corpos brincando.
Algas que serpenteavam
insistiam, em nos enlaçar.
Assustada em você me agarrava...
Acalentados pelas Ondinas,
não percebemos o dia findar.
No céu, o negro manto da noite se abriu,
estrelas como, diamantes fulguravam...
Nosso sono foi assim embalado,
pelos Deuses, fomos abençoados!
07/06/2004
Santos/SP
Respeite Direitos Autorais.
Nadir A. D’Onofrio
Diante da imensidão do mar
impossível, de ti não lembrar.
Esse encontro, predestinado acontecer
o tempo, paciencioso aguardava
Que o destino nos aproximasse...
Era um rosto de anjo?
Não... havia algo de misterioso.
Um olhar enigmático,
como se minh'alma desvendasse.
E nua, meus segredos lhe entregasse!
O marulho das ondas
nos nossos corpos brincando.
Algas que serpenteavam
insistiam, em nos enlaçar.
Assustada em você me agarrava...
Acalentados pelas Ondinas,
não percebemos o dia findar.
No céu, o negro manto da noite se abriu,
estrelas como, diamantes fulguravam...
Nosso sono foi assim embalado,
pelos Deuses, fomos abençoados!
07/06/2004
Santos/SP
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