DINÁ
Estou faminto;
Vazio de conhecimento;
Sedento de afetos sinceros,
despretensiosos, humanos.
Mas o conhecimento é dor,
Não quero a dor.
Se a dor não doesse. Mas dói, muito.
Sem o conhecimento, eu não sou.
Não tenho a percepção.
Resta o vazio obscuro.
Nada.........................
Buscarei em ti, Diná,
O afeto;
O afago noturno,
Sussurros na alcova.
A luz matutina acaricia minha alma.
Dá a mim o alento, o impulso.
Oscilantes movimentos
Cristalizam o evento...
Vivo....................................
.................................
Por Diógenes Jacó de Souza, Serra da Torre, 30 de outubro de 11.
Estou faminto;
Vazio de conhecimento;
Sedento de afetos sinceros,
despretensiosos, humanos.
Mas o conhecimento é dor,
Não quero a dor.
Se a dor não doesse. Mas dói, muito.
Sem o conhecimento, eu não sou.
Não tenho a percepção.
Resta o vazio obscuro.
Nada.........................
Buscarei em ti, Diná,
O afeto;
O afago noturno,
Sussurros na alcova.
A luz matutina acaricia minha alma.
Dá a mim o alento, o impulso.
Oscilantes movimentos
Cristalizam o evento...
Vivo....................................
.................................
Por Diógenes Jacó de Souza, Serra da Torre, 30 de outubro de 11.