UTOPIA
Dá-me tua beleza ó terra
Dá-me o teu rico colorido
Dá-me o verde das tuas matas
Dá-me o mundo esquecido...
Dá-me tudo o que já foi teu
E que hoje se perdeu
Na mão do homem incontido
Pela ganância...
Dá-me a inocente infância
Desfrutando a natureza,
Respirando todo o ar puro
Vivendo em meio à beleza!
Dá-me teus mananciais
Límpidos como os cristais,
Dá-me do mundo
A riqueza!
Não! A nós, homens insensatos
Resta-nos apenas morrer!
Por roubar-te toda a vida...
E com vida sonhar viver...
Dá-me tua beleza ó terra
Dá-me o teu rico colorido
Dá-me o verde das tuas matas
Dá-me o mundo esquecido...
Dá-me tudo o que já foi teu
E que hoje se perdeu
Na mão do homem incontido
Pela ganância...
Dá-me a inocente infância
Desfrutando a natureza,
Respirando todo o ar puro
Vivendo em meio à beleza!
Dá-me teus mananciais
Límpidos como os cristais,
Dá-me do mundo
A riqueza!
Não! A nós, homens insensatos
Resta-nos apenas morrer!
Por roubar-te toda a vida...
E com vida sonhar viver...