O Pequeno sítio
Do alpendre da varanda
De minha casa pequenina
Via o sol indo embora
Se deitando nos verdes prados
Lentamente vinha chegando
Os animais que estavam no pasto
Na comissão de frete como era de lei
Vinha forte o boi malhado.
Depois dele, vinham as vacas,
Os bezerros, as cabras e galinhas,
E por último a mula “primavera”,
Cansada, já velhinha.
Se vir era bom
Imagina participar
Depois de todos se alojarem
Lá ia eu cuidar.
Entre capim, e água fresca,
Palavra de carinho ia dizendo
Como forma de agradecer
O que por mim vinham fazendo.
A tudo eles ouviam
E a seu modo respondiam
A integração era total
Era uma conversa entre amigos
Após essa lida prazerosa
Um banho em água fresca me animava
Um gole de café bem quentinho
Para a brisa da noite me preparava.
Já de madrugada eu ouvia
O galo corneteiro anunciar
Que as estrelas já se recolhiam
Que ele, o sol já ia chegar.
O seu canto anunciava,
Um novo alvorecer
E toda a bicharada
Já sabia o que fazer.
Derrepente o sol chegava
E de novo era o recomeço
Cada um a seu cada um
Levando o dia sem tropeço.
E de novo a felicidade
Voltou no campo a reinar
Pois todos que saiam
Tinham a certeza do voltar.
Voltar para o repouso
Após mais um dia vencido
E lá estava eu
No alpendre envaidecido.
E novamente as estrelas
Puseram-se a se recolher
E igualmente todos juntos
Esperávamos um novo amanhecer.
Do alpendre da varanda
De minha casa pequenina
Via o sol indo embora
Se deitando nos verdes prados
Lentamente vinha chegando
Os animais que estavam no pasto
Na comissão de frete como era de lei
Vinha forte o boi malhado.
Depois dele, vinham as vacas,
Os bezerros, as cabras e galinhas,
E por último a mula “primavera”,
Cansada, já velhinha.
Se vir era bom
Imagina participar
Depois de todos se alojarem
Lá ia eu cuidar.
Entre capim, e água fresca,
Palavra de carinho ia dizendo
Como forma de agradecer
O que por mim vinham fazendo.
A tudo eles ouviam
E a seu modo respondiam
A integração era total
Era uma conversa entre amigos
Após essa lida prazerosa
Um banho em água fresca me animava
Um gole de café bem quentinho
Para a brisa da noite me preparava.
Já de madrugada eu ouvia
O galo corneteiro anunciar
Que as estrelas já se recolhiam
Que ele, o sol já ia chegar.
O seu canto anunciava,
Um novo alvorecer
E toda a bicharada
Já sabia o que fazer.
Derrepente o sol chegava
E de novo era o recomeço
Cada um a seu cada um
Levando o dia sem tropeço.
E de novo a felicidade
Voltou no campo a reinar
Pois todos que saiam
Tinham a certeza do voltar.
Voltar para o repouso
Após mais um dia vencido
E lá estava eu
No alpendre envaidecido.
E novamente as estrelas
Puseram-se a se recolher
E igualmente todos juntos
Esperávamos um novo amanhecer.