Segredos da alma
Quando chega a solidão das noites, frias
E lua cheia vem desenhando,
as folhas dos arvoredos.
Vem a saudade de ti, e dos nossos dias.
Na amplidão dos mares indefinidos
Entre vales floridos e solitários
No encantamento dos meus versos e sonhos
N as sombras do meu silencio que me prende
As lágrimas afloram a minha saudade.
Conheço essa ilusão do desencanto
Que dilacera o coração e os sonhos desfeitos
A dor e o ardor que mora em meu peito
Dói tanto, que vesti meu manto.
Meus olhos esvaíram-se em prantos.
Num sonho vazio e sem segredos
Você me completava sem enredos
Sinto falta deste amor que nalma guardo
mórbida dor que rasga o peito ferindo.
Meu supremo ébano divino.
Teu rosto sereno ,pálido como por um acaso
Descansa nesta lápide de mármore fria
Num sonho vazio, adormecido sem regresso
Entre meus lamentos ânsia e angustia.
Nesta noite nebulosa e silenciosa
Espalho o meu olhar piedoso e vazio
Sobre um cortejo que passa
Num último adeus lúgrebe e sombrio
Entre dores de apelo e desígnio
sobre uma sombra de uma lembrança fugaz
Como um barco, que corta águas geladas no mundo
estou como um pássaro sem destino e perdido
Que não encotra a sua rota e jaz.
Quando chega a solidão das noites, frias
E lua cheia vem desenhando,
as folhas dos arvoredos.
Vem a saudade de ti, e dos nossos dias.
Na amplidão dos mares indefinidos
Entre vales floridos e solitários
No encantamento dos meus versos e sonhos
N as sombras do meu silencio que me prende
As lágrimas afloram a minha saudade.
Conheço essa ilusão do desencanto
Que dilacera o coração e os sonhos desfeitos
A dor e o ardor que mora em meu peito
Dói tanto, que vesti meu manto.
Meus olhos esvaíram-se em prantos.
Num sonho vazio e sem segredos
Você me completava sem enredos
Sinto falta deste amor que nalma guardo
mórbida dor que rasga o peito ferindo.
Meu supremo ébano divino.
Teu rosto sereno ,pálido como por um acaso
Descansa nesta lápide de mármore fria
Num sonho vazio, adormecido sem regresso
Entre meus lamentos ânsia e angustia.
Nesta noite nebulosa e silenciosa
Espalho o meu olhar piedoso e vazio
Sobre um cortejo que passa
Num último adeus lúgrebe e sombrio
Entre dores de apelo e desígnio
sobre uma sombra de uma lembrança fugaz
Como um barco, que corta águas geladas no mundo
estou como um pássaro sem destino e perdido
Que não encotra a sua rota e jaz.