CAMPANÁRIO
Na torre da igrejinha,
perdida nos altiplanos,
badala com voz sonora,
o seu sino pequenino.
E seu repique cristalino,
alça voo e vai subindo.
até tocar no azul do monte,
recortado no horizonte.
Beija-o e logo volta,
em passo mais vagaroso,
vem sem pressa, ecoando,
na pradaria sem fim.
Chega como vindo do passado,
carregado de lembranças,
trazendo junto com ele.
toda a saudade do mundo!
Na torre da igrejinha,
perdida nos altiplanos,
badala com voz sonora,
o seu sino pequenino.
E seu repique cristalino,
alça voo e vai subindo.
até tocar no azul do monte,
recortado no horizonte.
Beija-o e logo volta,
em passo mais vagaroso,
vem sem pressa, ecoando,
na pradaria sem fim.
Chega como vindo do passado,
carregado de lembranças,
trazendo junto com ele.
toda a saudade do mundo!