EXORARE

EXORARE

Gélida e calígenem é á noite!

Que a alma deve suportar.

Não sabe por que ao templo,

Não pode retornar.

A alma cissi do corpo adormecido

Pela dor que tanto o maltratou.

Embriagado, ensandecido desmaiou!

Ó pai misericordioso!

ROGO-TE, CLAMO-TE!

Com todo meu AMOR.

Jorra por sob esse corpo,

Teu clâmido,cálido MANTO

Suavizando as chagas e a dor.

Ó pai misericordioso!

Rogo-te! peço com todo meu amor!

Derrama por sob a alma,

Teu bálsamo acalentador.

Ao jaz, com saudades e amor.

Lucrécia