SÍNDROME DE AMOR.
Vida que se vive.
Destino que se discute
Idade que não perdoa
Degrau que não importa
Ilusão que é vida!!
Na mocidade revivida
No meu sonho de vida, a felicidade se encontra com o martelo da saudade
Vejo nas montanhas dos sonhos,uma luz reluzente
Dizendo exatamente, o quanto ou o tanto que la deixei.
Sem me importar de contas a prestar
Pensando ser assim um deixar de gostar ou de acostumar
Acostumar com as faltas. Ah! falta de tudo.
De amor tão mal dado,mais tão docemente recebido.
Tudo pela metade,mais era verdade que eu acreditava.
Era verdade que eu sonhava aquilo que voce dizia sonhar!
Cade meu riso?
Cade meu extasse?tive isso?
Ou dei a mim mesma a grata ilusão de que aquilo era
O suave perfume do amor!!!
Um cheiro agridoce, quase nogento mais... tão inebriante
Fugaz é verdade, mais era uma força que entrava dentro mim.
E eu acreditava nessa força
Ah!!! Se voce tão somente me deixasse continuar acreditando
Jamais... jamais eu deixaria de acreditar.
Eu precisava, eu gostava de acreditar.
E de tanto acreditar eu fiz a minha verdade.
Verdade que era fraca,tão fraca que quando voce chegou
Com outros cheiros, outros abraços
Eu me perdi!!! Ja não me acho,não me encaixo.
Volto pra dentro da caixa ,voltei a ser sem encaixe!