ACORDES EM BOTÃO
Descalça a caminhar
Como sempre a divagar...
Um perfume delicado vindo do seio da mata,
Enquanto cantava a solitária cascata.
Por sorte não pisei no tucum, seria fatal.
Este espinho venenoso...
Defesa natural da bela palmeira,
Que cresce pomposa no cerrado.
A beleza das quaresmeiras em matizes
Festa das cores da natureza...
Enquanto no chão as bromélias audazes
Resistem e crescem em meio a dureza.
Ah!Terras brancas do cerrado,
Salpicadas de cores e perfumes
Que o vento colhe das arvores...
Ofertas singelas a mãe natureza.
E da arvore em flor,vem o tímido som,
Biquinhos famintos a se alimentarem...
Hoje são acordes em botão...
Amanhã belas sinfonias desabrocharão.
Imagem/Google
Descalça a caminhar
Como sempre a divagar...
Um perfume delicado vindo do seio da mata,
Enquanto cantava a solitária cascata.
Por sorte não pisei no tucum, seria fatal.
Este espinho venenoso...
Defesa natural da bela palmeira,
Que cresce pomposa no cerrado.
A beleza das quaresmeiras em matizes
Festa das cores da natureza...
Enquanto no chão as bromélias audazes
Resistem e crescem em meio a dureza.
Ah!Terras brancas do cerrado,
Salpicadas de cores e perfumes
Que o vento colhe das arvores...
Ofertas singelas a mãe natureza.
E da arvore em flor,vem o tímido som,
Biquinhos famintos a se alimentarem...
Hoje são acordes em botão...
Amanhã belas sinfonias desabrocharão.
Imagem/Google