CANTARES
Tarde morena e faceira,
Do alto da pedreira,
Contemplo o horizonte...
Buscando um elo...uma ponte.
Meu canto juntando –se aos sons da natureza.
Anciosa aguardando a lua brejeira,
Que não tardará a surgir com toda beleza...
Doando-se por inteira.
O ultimo canto do pássaro de belas plumagens,
Acompanha o sol no seu retirar discreto,
Dourando bordas de nuvens...
Num céu de tons e matizes repleto.
A claridade vai sendo tragada pelo escurecer.
Pirilampos vão surgindo a cortejar a lua no seu nascer.
Da pedreira lentamente vou me afastando...
Pro Ranchinho retornando.
Meu cantar não silencia,
Junto a esta natureza plena de magia...
Agora são sons noturnos a me acompanhar,
Neste sertão goiano que não me canso de amar.
imagem/Google
Tarde morena e faceira,
Do alto da pedreira,
Contemplo o horizonte...
Buscando um elo...uma ponte.
Meu canto juntando –se aos sons da natureza.
Anciosa aguardando a lua brejeira,
Que não tardará a surgir com toda beleza...
Doando-se por inteira.
O ultimo canto do pássaro de belas plumagens,
Acompanha o sol no seu retirar discreto,
Dourando bordas de nuvens...
Num céu de tons e matizes repleto.
A claridade vai sendo tragada pelo escurecer.
Pirilampos vão surgindo a cortejar a lua no seu nascer.
Da pedreira lentamente vou me afastando...
Pro Ranchinho retornando.
Meu cantar não silencia,
Junto a esta natureza plena de magia...
Agora são sons noturnos a me acompanhar,
Neste sertão goiano que não me canso de amar.
imagem/Google