Ode às manhãs.
Ode às manhãs.
Pingando orvalho nos olhos,
Valha-me Deus!
Nossa Senhora!
Me cansa tanto espantalho,
Que se espalha a céu aberto.
Vivo aturdido de olhos, choro,
Me invadem, tudo veem,
Perdidos de focos de aurora.
Pingando orvalho nos olhos,
De manhãs ensolaradas,
Pura energia envolvendo,
Mergulhadas em magia,
Se possível revertendo,
Transformando o meu sozinho
Na mais pura poesia.
Ode às manhãs.
Pingando orvalho nos olhos,
Valha-me Deus!
Nossa Senhora!
Me cansa tanto espantalho,
Que se espalha a céu aberto.
Vivo aturdido de olhos, choro,
Me invadem, tudo veem,
Perdidos de focos de aurora.
Pingando orvalho nos olhos,
De manhãs ensolaradas,
Pura energia envolvendo,
Mergulhadas em magia,
Se possível revertendo,
Transformando o meu sozinho
Na mais pura poesia.