Acalme-se vento! Assovia o tempo!
Acalme-se vento! Assovia o tempo!
Se avizinha o vento assombrando a tarde,
o imaginário, a mente, a fantasia, o sonho.
Acalme-se vento! Há sempre tempo!
Uiva estridente a tristeza,
lembranças das idas eras,
O pensamento em gemidos,
disseminando
em cada canto escondido.
Limitado abrigo de medos,
Incessantes gritos contidos
De imperfeitas buscas humanas,
comprometidas dúvidas, labirintos
encurralam alternativas,
diversificadas saídas...muros.
Acalme-se vento!
Assovia o tempo!
Faça gritos de alegria,
Puro êxtase em folia
Nos versos dançantes do verde,
Balanço de almas, contempla a magia
E repousa suspenso,
Ao sabor da brisa que acalma,
canta e encanta todo canto
de poesia...
Acalme-se vento! Assovia o tempo!
Se avizinha o vento assombrando a tarde,
o imaginário, a mente, a fantasia, o sonho.
Acalme-se vento! Há sempre tempo!
Uiva estridente a tristeza,
lembranças das idas eras,
O pensamento em gemidos,
disseminando
em cada canto escondido.
Limitado abrigo de medos,
Incessantes gritos contidos
De imperfeitas buscas humanas,
comprometidas dúvidas, labirintos
encurralam alternativas,
diversificadas saídas...muros.
Acalme-se vento!
Assovia o tempo!
Faça gritos de alegria,
Puro êxtase em folia
Nos versos dançantes do verde,
Balanço de almas, contempla a magia
E repousa suspenso,
Ao sabor da brisa que acalma,
canta e encanta todo canto
de poesia...