Sai daqui, vai solidão!
Vestida com esta alma acinzentada
Despenteada e olhar sempre a vagar
Fede mal, pois não gosta de perfume
Sempre chega... quase sempre sem avisar!
De surpresa a recebo e traz prantos
Dor no peito e leva sempre o meu sonhar
Vem arrastando um saco cheio de desconforto
E uma ardência que dos meus olhos faz brotar!
Vem resmungado como velha (o) no silêncio
Sempre buscando para ela a atenção
Mas a recuso, no peito não há espaço
E a expulso... Sai daqui, vai solidão!
Nasser Queiroga
Houston Tx
Obrigado pelas belas interações que embelezam a minha página.
MELL MELLO
Vestida com esta alma acinzentada
Despenteada e olhar sempre a vagar
Fede mal, pois não gosta de perfume
Sempre chega... quase sempre sem avisar!
De surpresa a recebo e traz prantos
Dor no peito e leva sempre o meu sonhar
Vem arrastando um saco cheio de desconforto
E uma ardência que dos meus olhos faz brotar!
Vem resmungado como velha (o) no silêncio
Sempre buscando para ela a atenção
Mas a recuso, no peito não há espaço
E a expulso... Sai daqui, vai solidão!
Nasser Queiroga
Houston Tx
Obrigado pelas belas interações que embelezam a minha página.
MELL MELLO
Coraçao que acolhe amor
Alegria e entendimento
Não deixa espaço para a tristeza do momento...
Afasta a agonia com o vento...
E faz brilhar o sol do contentamento... por dentro...
Bjos, MELLMELLO. Lindíssima sua poesia!
Angel Mag
Jacó Filho
Alegria e entendimento
Não deixa espaço para a tristeza do momento...
Afasta a agonia com o vento...
E faz brilhar o sol do contentamento... por dentro...
Bjos, MELLMELLO. Lindíssima sua poesia!
Angel Mag
SOLIDÃO
No meu peito não há espaço
Para essa intrusa se alojar
Danço a vida no compasso
Eu não posso descuidar
Tão atrevida é essa dona
Chega sempre sem avisar
Se deixar não me abandona
Sempre quer me atazanar
Sempre quando ela chega
Eu já vou lhe avisando
Sai pra lá danada da pega
Você está me importunando
Ouço sempre uma melodia
Para alegrar meu coração
E assim alegro meu dia
E digo... Sai daqui, vai solidão!
Bom dia, Nasser, seu poema ficou uma lindeza, bela inspiração, parabéns. Bjsss
No meu peito não há espaço
Para essa intrusa se alojar
Danço a vida no compasso
Eu não posso descuidar
Tão atrevida é essa dona
Chega sempre sem avisar
Se deixar não me abandona
Sempre quer me atazanar
Sempre quando ela chega
Eu já vou lhe avisando
Sai pra lá danada da pega
Você está me importunando
Ouço sempre uma melodia
Para alegrar meu coração
E assim alegro meu dia
E digo... Sai daqui, vai solidão!
Bom dia, Nasser, seu poema ficou uma lindeza, bela inspiração, parabéns. Bjsss
Jacó Filho
Em geral, ela vem e apaga luz,
Mas a intenção é só nos ajudar...
Só no escuro, podemos enxergar,
Quais saídas nos livram da cruz...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
BRIDON
...
Mas a intenção é só nos ajudar...
Só no escuro, podemos enxergar,
Quais saídas nos livram da cruz...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
BRIDON
Olá, Nasser: É isso aí mesmo, amigo.
Vai embora, solidão
Despenca do penhasco
E não voltes mais aqui
Vai deixando o teu rastro
Bem longe desse lugar
Pois aqui não terás pousada
Nem mesmo para te refestelares
Temos que ter a capacidade de viver sem ela, de expulsá-la quando vier nos incomodar e quiser, sem permissão, se instalar. Verdadeira poesia, amigo. PARABÉNS. Obrigado pela visita e comentário.Volte sempre. Abraços (desculpe a demora)
Vai embora, solidão
Despenca do penhasco
E não voltes mais aqui
Vai deixando o teu rastro
Bem longe desse lugar
Pois aqui não terás pousada
Nem mesmo para te refestelares
Temos que ter a capacidade de viver sem ela, de expulsá-la quando vier nos incomodar e quiser, sem permissão, se instalar. Verdadeira poesia, amigo. PARABÉNS. Obrigado pela visita e comentário.Volte sempre. Abraços (desculpe a demora)
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