Inconstancia
Inconstância
Num recepitáculo poento
Velhas cartas amarelam
Deixadas no esquecimento
De meus sonhos de amor
Atuo tragico e comandamente
Imagem do que foi amor
Que se faz dor
Em mim
Sim!Em mim
Um silêncio profano,mundano
E ao mesmo lipo e anjelical
Quem sou, no recanto da vida
Morada infinita
No tabernáculo celeste
A estrela e a vela
No canto do meu recanto
E morro aos poucos
Com pavor sem medo
Me lembro de equecidos
Dos amores já perdidos
poesia de Nayra Bitencourt
Vigilante
Dedicada, para Ana Paula Munhoz