Inconstancia

Inconstância

Num recepitáculo poento

Velhas cartas amarelam

Deixadas no esquecimento

De meus sonhos de amor

Atuo tragico e comandamente

Imagem do que foi amor

Que se faz dor

Em mim

Sim!Em mim

Um silêncio profano,mundano

E ao mesmo lipo e anjelical

Quem sou, no recanto da vida

Morada infinita

No tabernáculo celeste

A estrela e a vela

No canto do meu recanto

E morro aos poucos

Com pavor sem medo

Me lembro de equecidos

Dos amores já perdidos

poesia de Nayra Bitencourt

Vigilante

Dedicada, para Ana Paula Munhoz

Paula munhoz
Enviado por Paula munhoz em 08/07/2011
Código do texto: T3083695