Permeando as Fractáceas

Anéis de florais, girando sóis, sonorando céus, por embaçados céus que jorram seus carrosséis.

A memória que por eles desagua regurgitando de outrora, as suas lágrimas, que a hora era outra, era a Era de Outrora, mergulhada por Outrem, que em suas horas orava.

Orava. O humilde sibilar de uma Senhora. Orando pelo outro.

Ela diz: "Ora sem hora!"

A regência de outrem a reger o outro, cujos seres somos quanto sou, em nossa maestria, perfilados na sublime regência do surgimento, cujos níveis somem ao surgir, sem surgir, surgem, sobem pelo saber as notas notórias e sorridentes, cujos risos surgem ao sorrir...

Ao sorrir.

Some em certos níveis a aparência... Para transpor a essência.

No luminar da Transparência.

Transparessência.

Transpondo os tons adequados no côncavo funil consciencial.

A Taça...

Aquarelado tom, permeando as fractáceas, velozmente a polir, a sobressair transposições.

Sobreentrando.

Subaprofundando.

A Água dos Lados.

Aqüíferos em erupção de cores e raios. Transparecem córregos pelo Céu Leste.

Lentidão, dente de leão, lar de com fraterno, minha ação.

Confraternizo o ar,

A transpoer, trançar, trans éter-nizar, transestar, trans-ser...