TRAGO NO MESMO PEITO A MESMA FUMAÇA
21.02.2005.
São novamente os mesmos caminhos
O mesmo asfalto
Os mesmos espinhos
Os mesmos sóis lá no alto
São novamente os mesmos diferentes rostos
Nomes diferentes, histórias iguais
Novamente o amargo, as injeções letais
O seco trago da mesma aguardente