SEM NOÇÃO; SEM NAÇÃO
06.08.2008.
Queria saber que inteligência é essa que não acerta nunca?
Os idiotas adorariam me responder...
Aliás, os idiotas estão sempre querendo vingança!
Estão sempre esperando me ver errar
A inteligência não cabe mais nesse mundo modernizado
A insegurança e o meu medo é ter que misturar-me no turbilhão e já estou
Por que não cortar minha antena de percepção da superficialidade?
Depois que se teve a mesma, não há como...
Não a como como antes comia! Ó sabedoria!
Trepo sem dizer que te amo, és grande demais para que eu te ame
Contento-me ainda com pedaços e aventuro pouco
Minha burrice é científica ante meus contemporâneos!
Ao mesmo que, minha inteligência é lixo nesse mundo neo-globo-ecumenizado
Atreverei em viver teimosamente em minha república como um homem só
Assim são os sábios e os loucos... sós, atrevidos, teimosos e republicanos
Não preciso de tua opinião, ó ignorante!
Sábio hoje é quem chama sem falar, quem xinga sem vocalizar
E olhe que existem coisas ótimas no mundo de hoje, não uso aqui de ironia
Além do grito, escrevo e chamo-te com data e assinatura: burro!
Você mesmo, ó inteligente Marcelo!
Acerca-te de sonhos e ilusões e se dizes assim feliz! És uma hiena!
De dentes podres
De vida que parece morte
De vazias rimas
Sem terra, sem casa, sem nação, sem eira nem beira!
Com música, livros, filha e muito feliz