Bicho do Mato II
Gosto da mata e seus mistérios.
Das flores que ali sobrevivem,
do biotério a céu aberto,
das pedras que em se mostrar insistem.
Riachos que matam a sede,
cascatas que orquestram os sons.
Na roça, da minha rede,
Vizualizo o ton-sur-ton.
O verde em dégradé
contrasta com o azul do céu.
A vida, nada a temer
Dispensa e recolhe o véu.
Integro-me nesta beleza
Sou bicho solto e paz
Afastam-se as impurezas
Que bem tudo isso faz!
Rogoldoni
13 02 2011
Gosto da mata e seus mistérios.
Das flores que ali sobrevivem,
do biotério a céu aberto,
das pedras que em se mostrar insistem.
Riachos que matam a sede,
cascatas que orquestram os sons.
Na roça, da minha rede,
Vizualizo o ton-sur-ton.
O verde em dégradé
contrasta com o azul do céu.
A vida, nada a temer
Dispensa e recolhe o véu.
Integro-me nesta beleza
Sou bicho solto e paz
Afastam-se as impurezas
Que bem tudo isso faz!
Rogoldoni
13 02 2011