Alma da noite
O lampiro a noite cortava
Com sua verde luz da esperança,
O espectro entre o encanto e o negrume
Pausadamente incomodava.
Efêmero da treva, ingênuo e solitário
Do espaço e da vegetação;
De luz apagada e triste no chão
O pequeno lampiro nada mais clareava.
A brisa o levava em sudário de diminutos
Tecidos, motivo do folguedo.
Qual verde esmeralda, porém na pedra
Apenas o escuro, alvo do segredo.
Lá se foi a luz esvoaçada e vil
Da estrela em flecha. Partiu-se a sucinta
Lanterna e nenhum vivente do planeta
Soubera consertá-la.
O lampiro a noite cortava
Com sua verde luz da esperança,
O espectro entre o encanto e o negrume
Pausadamente incomodava.
Efêmero da treva, ingênuo e solitário
Do espaço e da vegetação;
De luz apagada e triste no chão
O pequeno lampiro nada mais clareava.
A brisa o levava em sudário de diminutos
Tecidos, motivo do folguedo.
Qual verde esmeralda, porém na pedra
Apenas o escuro, alvo do segredo.
Lá se foi a luz esvoaçada e vil
Da estrela em flecha. Partiu-se a sucinta
Lanterna e nenhum vivente do planeta
Soubera consertá-la.