O Céu Fechou-se em Ameaças
De repente, do azul fez-se o gris,
o céu fechou-se em ameaças;
riscado como num desenho em giz,
os trovões faziam arruaças.
O medo, a chuva e os clarões
dançavam festejando a lodaça;
pássaros em clima de arribação
envolviam-se perdidos na brumaça.
O sol, sem aviso, revoltou-se,
baniu toda aquela escuridão,
com vigor e atitude convidou-se,
devolvendo o azul com imensidão.
Rogoldoni
01 02 2011
Poema publicado na Antologia "Um Universo Ecologicamente Poético" Ano V, vol. I, página 142, Iluminuras Gráfica e Editora - Maceió 2012
De repente, do azul fez-se o gris,
o céu fechou-se em ameaças;
riscado como num desenho em giz,
os trovões faziam arruaças.
O medo, a chuva e os clarões
dançavam festejando a lodaça;
pássaros em clima de arribação
envolviam-se perdidos na brumaça.
O sol, sem aviso, revoltou-se,
baniu toda aquela escuridão,
com vigor e atitude convidou-se,
devolvendo o azul com imensidão.
Rogoldoni
01 02 2011
Poema publicado na Antologia "Um Universo Ecologicamente Poético" Ano V, vol. I, página 142, Iluminuras Gráfica e Editora - Maceió 2012