escremento
Que impavidade! pois a hipocrisia renascentista
aplica suas agulhas envenenadas em seu pesamento,
se a ilusotariedade multiplica esta marca insuportável.
da base nômade desse cerco sem nexo e temor.
Esvai-se a sua geografia instrumentada
que cala a marca desmoralizada a noite,
seguindo esta fama catastrófica da sorte
requerendo um ser de alma renunciada,
junto as figuratividades embasadas na corte.
A quebra do sigilo o fez um simples anarquista
cravou as estacas no ser ilusório e positivista,
causando uma guerra nos seres poluentes da força
melancolizarora da base em missão tradicionalista.
Neste escremento ajuntado no pasto quase morto
pede-se que engula o seu presente adquirido nas sombras,
cortando-lhes em pedaços bem pequenos,
para que o seu tempo não o contraia a vermicidade
deste pavor úmído e totalmente sonolento.