Saudades e Desencantos
Eu te amei de verdade!
Investi, menti me perdi, te aclamei meu tudo, embora em tua vida, eu tivesse sido apenas uma idade! Rasguei-me e aviltei meus ouvidos ao teu não! Contorci-me! Convulsão louca ouvir de tua boca... “Não”! Eu queria te encontrar, te abraçar, ser ao menos preterida como a amiga de tanto tempo atrás, enfim, a nostalgia e a fraqueza desse amor insano derrubaram-me e nunca mais.
Desenganos te causei... Humilhei-me! Deus! Como me humilhei! Ao teu perdão, novamente tive; _ “Não”!
Onde foram parar a amizade, e a tua sensibilidade quanto a minha coragem em não mais te mentir? Quantas vezes me falastes do amor e do perdão aos nossos semelhantes e não me perdoastes, quando na verdade também mentistes quando me falavas de tuas sumidas, e dizias que nenhum outro amor tinhas. Estavas sim, em outra sintonia, outro corpo, outra idade. Eu morri e revivi pra não perder a memória de ainda estares por aqui... Que saudades!
Edna Fialho
Eu te amei de verdade!
Investi, menti me perdi, te aclamei meu tudo, embora em tua vida, eu tivesse sido apenas uma idade! Rasguei-me e aviltei meus ouvidos ao teu não! Contorci-me! Convulsão louca ouvir de tua boca... “Não”! Eu queria te encontrar, te abraçar, ser ao menos preterida como a amiga de tanto tempo atrás, enfim, a nostalgia e a fraqueza desse amor insano derrubaram-me e nunca mais.
Desenganos te causei... Humilhei-me! Deus! Como me humilhei! Ao teu perdão, novamente tive; _ “Não”!
Onde foram parar a amizade, e a tua sensibilidade quanto a minha coragem em não mais te mentir? Quantas vezes me falastes do amor e do perdão aos nossos semelhantes e não me perdoastes, quando na verdade também mentistes quando me falavas de tuas sumidas, e dizias que nenhum outro amor tinhas. Estavas sim, em outra sintonia, outro corpo, outra idade. Eu morri e revivi pra não perder a memória de ainda estares por aqui... Que saudades!
Edna Fialho