PERMITE A POESIA
Um belo sonho, que tive naquela manhã,
estava num jardim, entre muitos girassóis,
no fundo, campos por onde andou Gengis Khan,
nas verdejantes campinas dos mongóis.
Depois também vi umas lindas savanas,
uma bela montanha, não sei se era Golan,
as bonitas paisagens,acho que eram africanas,
uma certeza, não eram florestas do Vietnan.
Nos sonhos, luz de uma cidade, talvez Aman,
que iluminavam as muitas nuvens no céu,
vi entre elas uma grande estrela, Aldebaram?
Linda, parecia ter saido de um pincel.
Um dia vou passear numa montanha afegã,
e conhecer todas as belezas da Turquia,
antes passo pela floresta do Tarzan,
posso sonhar, isso permite a poesia.
Um belo sonho, que tive naquela manhã,
estava num jardim, entre muitos girassóis,
no fundo, campos por onde andou Gengis Khan,
nas verdejantes campinas dos mongóis.
Depois também vi umas lindas savanas,
uma bela montanha, não sei se era Golan,
as bonitas paisagens,acho que eram africanas,
uma certeza, não eram florestas do Vietnan.
Nos sonhos, luz de uma cidade, talvez Aman,
que iluminavam as muitas nuvens no céu,
vi entre elas uma grande estrela, Aldebaram?
Linda, parecia ter saido de um pincel.
Um dia vou passear numa montanha afegã,
e conhecer todas as belezas da Turquia,
antes passo pela floresta do Tarzan,
posso sonhar, isso permite a poesia.