Horizontes
Na fresta da janela ornada de flores,
Amores cultuando sonhos lembrados, contemplação.
Se sim ou não a janela revela horizontes,
Aquarelas em cores e verdejantes bosques,
Quiosques, surpresas de lúdica visão.
O vento por ela entra assovia sua sorrides,
De outros mundos muitos cheiros trás,
E se refaz diante da visão de quem de dentro olha,
O fora de consternação e sente no olhar muito além da visão.
O capim balançando, as folhas rolando ao chão,
O poeta encantado com o sol tão dourado,
A acordar e adormecer no infinito de sua escrita.
A janela revela o mundo de dentro e o mundo de fora,
Os sonhos que assaltam e os que devoram,
Adormecem, cantarolam e felicitam a vida.
Sentimentos do consternar a paisagem que surge,
O tempo que urge e pacifica o olhar.
Pela janela poeta só quer mesmo Poetar!
Edna Fialho
Na fresta da janela ornada de flores,
Amores cultuando sonhos lembrados, contemplação.
Se sim ou não a janela revela horizontes,
Aquarelas em cores e verdejantes bosques,
Quiosques, surpresas de lúdica visão.
O vento por ela entra assovia sua sorrides,
De outros mundos muitos cheiros trás,
E se refaz diante da visão de quem de dentro olha,
O fora de consternação e sente no olhar muito além da visão.
O capim balançando, as folhas rolando ao chão,
O poeta encantado com o sol tão dourado,
A acordar e adormecer no infinito de sua escrita.
A janela revela o mundo de dentro e o mundo de fora,
Os sonhos que assaltam e os que devoram,
Adormecem, cantarolam e felicitam a vida.
Sentimentos do consternar a paisagem que surge,
O tempo que urge e pacifica o olhar.
Pela janela poeta só quer mesmo Poetar!
Edna Fialho