DUVIDAS DE MIM
Por que duvidar de mim,
desse jeito assim,
por que achar que não te amo.
Por que me tratar como ninguem.
Só por que não reclamo.
Por que duvidar do meu amor.
Será por que calo com a minha dor.
Por que? São tantos os por que?
E não tens respostas...
por que brigar comigo, quando
você que é o culpado. Não vale,
não fale, se cale.
Você da um de coitado,
vitimado pelo meu pecado.
Duvidar do meu amor é duvidar
que na locomotiva passa calor...
duvidar de mim é pensar que
no jardim não nasce flor.
Duvidar que eu não te amo,
é o mesmo que dizer,
que no mundo não existe o amor.
Dizer que não te amo,
é como pensar no fim do oceano.
Escrita 22/11/1977
Por que duvidar de mim,
desse jeito assim,
por que achar que não te amo.
Por que me tratar como ninguem.
Só por que não reclamo.
Por que duvidar do meu amor.
Será por que calo com a minha dor.
Por que? São tantos os por que?
E não tens respostas...
por que brigar comigo, quando
você que é o culpado. Não vale,
não fale, se cale.
Você da um de coitado,
vitimado pelo meu pecado.
Duvidar do meu amor é duvidar
que na locomotiva passa calor...
duvidar de mim é pensar que
no jardim não nasce flor.
Duvidar que eu não te amo,
é o mesmo que dizer,
que no mundo não existe o amor.
Dizer que não te amo,
é como pensar no fim do oceano.
Escrita 22/11/1977