O Pato Qua-Qua
Qua - Qua - Qua – Qua
Disso um pato para mim
No lago do Ibirapuera.
Não entendi que raios era aquilo
Mas era!
Deveras alguma coisa era
E me fizera
Qua – Qua – Qua – Qua
De novo!
Mas que pato mais bobo!
Do que te ris a quaquarejar?
Ah... Que ainda levanto-me a te alcançar!
E veras com quantos patos
Se faz uma aeronave de vôos a alçar!
E no gesto de ter-me a pega-lo ao lago
O pato, inútil pato,
Fugiu para o meio a nado
Fazendo qua – qua – qua – qua
E ao contornar a borda para alcançá-lo
Vi ao reflexo do lago
Em um intento agachado, a que me desça
Um enorme incidente de pomba sobre a cabeça!
Qua – Qua – Qua –Qua.