bagaço fervido
No entrelaço deste enigma
Afogo o segredo aqui guardado,
Espanto esta imaculada vereda acústica,
Que analisa a minha vinha de desertos renegados.
Saio adiante deste sol,
E sinto acelerar meu coração,
Pois se admite conhecer a beleza
Outorgada aqui neste desenhado alçapão.
Vejo um bagaço fervido de lama,
Uma haste de cipó dragada,
Sigo assim, estas linhas da justiça,
Que me redimem ao deserdado
Contraste ao seu redor desligada.
Sigo minha alva couraça,
Sedimentando este pensamento singular,
Alinhando o redimido segredo altruísta...
Semeando as sementes nesta terra
De desejos materialistas.
Aquele bagaço de merda...
Sedentário... Dividido... Assolado...
Assentado no seu esmo repugnado,
Imaculado esse surto de percepções
Adiante deste sombrio consenso indeterminado.