Nova canção

Não sabes? Sou a moca.

Deusa da ingenuidade

Amante da liberdade,

Minha`alma é a fronte.

E meu amor cachoeiras que dela escorrem interpretando canções

Decifrando sua voz cansativa do mais complexo concerto...

Noites, Tempestades...

Sangue que traduz seus amores.

Alvoradas e estrelas caindo sobre mim.

Solta, livre como o vento.

A enfadar-me no vazio Ilusão da brisa fria

Firmamento da nova canção.

Podam-se os risos.

Explodem-se os amargores

Um bálsamo que encarcera soluços...

Canções aflitas d`alma.

Oh! Tão rara voz que preenche o invólucro d meio seio.

E perfume que exala meus sentimentos, e liga a li!

Oh, trave de amor! Que algema minha alma prendendo meu mundo. Meu ar!

Oh! Canção que descreve gritos, de vagas alternativas...

E clarão de amores.

Oh! Cantor solitário

Que redemoinho centenário te abandonas ?

Oh! Cantes minhas tímidas

Alegrias ou dores,

Cantes o firmamento e as leves rochas do redor de meus anseios.

Oh! Cantor, cantes!

A nova Canção.

Abrindo vôos leves as minhas mãos...

Amor , cantes,

Cantes a nova Canção.

Myrror
Enviado por Myrror em 13/10/2010
Reeditado em 13/10/2010
Código do texto: T2554505