temperado
Misturando água e sal
Botando os mais ávidos ingredientes,
Fracionando suas libras
Em fases e prosas imponentes.
Nessa massa de água e sal,
Vamos colocando o seu contraste
Em meio a esta fila de linho e impasses,
Buscando experimentá-lo para sentir
O seu gosto adiante deste sublime resgate.
Subindo ao segundo estágio,
Que é fazer a festa rolar,
Chamando a gurizada,
Para esta mesa farta
Completamente saborear.
Correndo! Servem-se a mesa
E todos se saciam com leveza,
Adiante desta base portuguesa,
Acentuam-se os seus aderentes
Sucessos que simplesmente erradicam
A beleza deste manjar.
Tudo foi temperado!
Mas este tempero
É inútil para o corpo,
Pois seus despojos o levam
A adesão da liturgia inerte,
Que o desgraça entre seus desejos
Assim mesmo tramitados
No deserto do inanimado,
Que na sua poligamia foi desgraçado
.