NO LIMITE DA RAZÃO- Odir
De passagem


...Eu estou no limite da razão,já não sei do errado e nem do certo...,
Remeto a realidade à ilusão,de um amor que está longe e sinto perto!

Que se fez dona de meu coração,meu coração de amores tão deserto!
Há tempo acostumado à solidão,agora acena sons de amor, por certo!

Da razão no limite, eis-me abstrato,esquecido da vida do desgosto...
Vivendo sonhos e a querer, de fato,o meu olhar sobre os seus olhos posto...

Amar o amor da musa, no retrato,/no retrato beijar seu belo rosto!
À poeta MARIÂNGELA, no limite da razão!

28/09/2010 10:55 -
oklima

Um presente do Poeta Odir,um comentário dele não tem preço!