VENTO DO CEARÁ
Um sopro acariciante,
Entre o morno e o fresco,
Leve como uma pétala,
Uma doce mistura.
Um bem estar constante,
Delicia quase loucura.
A tez queimada e bela,
Que o vento acaricia,
Entra através da janela,
Beija aquela pele macia.
Ritual do dia a dia,
Coisa mais bela não há,
Que o sopro e a magia,
Do vento do Ceará.