VENTO DO CEARÁ

Um sopro acariciante,

Entre o morno e o fresco,

Leve como uma pétala,

Uma doce mistura.

Um bem estar constante,

Delicia quase loucura.

A tez queimada e bela,

Que o vento acaricia,

Entra através da janela,

Beija aquela pele macia.

Ritual do dia a dia,

Coisa mais bela não há,

Que o sopro e a magia,

Do vento do Ceará.

Carlos Cardoso Luis
Enviado por Carlos Cardoso Luis em 22/08/2010
Reeditado em 30/08/2010
Código do texto: T2452590
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