QUANDO A MULHER

Quando a mulher,

Pôr simples coisas surta,

LHE MANDA o sofá,

Ou outra coisa qualquer,

Existe um remédio,

Tiro e queda,

Não tem contra indicação...

Esqueça de tudo sem “esquecer”,

Pelas iniquidades vem a “murta”.

Não fique onde está,

Corra dela, põe-se a esconder.

Quebre o tédio,

Se ela quer sua queda,

Prometa a separação...

Quando a mulher,

Desce-lhe a lenha,

Quer brigar pôr tudo,

Desce-lhe a lenha,

É melhor ficar mudo,

Comesse as pedras carregar,

Se ela lhe desce a lenha,

Finja e põe-se a caminhar,

Se possível correr,

Não grite, não reaja, corra,

Pense logo ela vai esquecer,

Mas corra,

Quando ela lhe desce a lenha...

Não reaja corra.

Se não ela lhe joga em cima,

A lei Maria da Penha...

Goiânia, 10 de junho de 2010.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 10/06/2010
Reeditado em 04/07/2010
Código do texto: T2312608
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