ESSE É O PRESENTE
Nos gritos e nos giros do relógio
Vêm as flores e morrem-se os frutos
O fluxo contínuo acelera-se sem rumo
Ou será que os rumos são diversos?
Será ainda que os sem rumos
são meus olhos e coração?
Sol e lua dançam e revezam-se em céus sem cores
Mas ninguém parou para contar ou cantar
Houve um tempo em que eu dormia bem
E corria feliz atrás de um qualquer alguém
Mas nos tempos presente e futuro
Já não não há o romantismo de se viver
Vivemos em ritmo acelerado
Ainda assim estamos cada vez mais lado-a-lado
Pergunto-me onde foi que me perdi...
Pergunto-me como é que parei aqui...