A criança que há em mim
Ai de mim quando abri os olhos
Doloroso foi me enxergar
Sem versos
A nua e crua realidade
E que vergonha ao conceber
Que dentro desta dura verdade, havia em mim
Uma meia saudade de ser luz outra vez.
Como queria eu, encontrar-me, o renascer dos doces sonhos,
a minha infinita e doce quimera, a libertação. As ilusões
doces e infantis, a morte da malícia e a inexistencia do pecado
se criança outra vez