Fugindo para o mato, bom demais minha gente...
Nas horas de estresse profundo,
quando é difícil suportar o mundo,
não penso de outra maneira,
Pé na estrada, sem besteira.
Bota, camisa, calça e jaqueta.
Chapéu, sorriso e disposição.
Sem lenço e sem documento.
O vento esvoaça os cabelos.
Pela capota entreaberta.
É hora de liberdade.
De ir deixando a cidade.
Em busca de minha vida.
Da minha essência perdida.
Onde há sol e não lamento.
Em noite de lua cheia.
Brota do mar, nobre sereia.
Um corredor repleto de árvores frondosas e rasteiras.
A caminho da deleitosa.
Cabana dos bananais.
Lá onde vivo cantando.
Ao longe uma viola escutando.
Um sopro de vento fresco.
Um rasgo de contentamento.
Nas horas de estresse profundo,
quando é difícil suportar o mundo,
não penso de outra maneira,
Pé na estrada, sem besteira.
Bota, camisa, calça e jaqueta.
Chapéu, sorriso e disposição.
Sem lenço e sem documento.
O vento esvoaça os cabelos.
Pela capota entreaberta.
É hora de liberdade.
De ir deixando a cidade.
Em busca de minha vida.
Da minha essência perdida.
Onde há sol e não lamento.
Em noite de lua cheia.
Brota do mar, nobre sereia.
Um corredor repleto de árvores frondosas e rasteiras.
A caminho da deleitosa.
Cabana dos bananais.
Lá onde vivo cantando.
Ao longe uma viola escutando.
Um sopro de vento fresco.
Um rasgo de contentamento.