Aquela Brisa

O poema que segue é a abertura do livro de minha autoria:

“Amazônia, um Brasil à Parte”

“A cada manhã quando acordo

Sinto o frescor da brisa desse lugar

Que sem parar os meus pulmões alisa

Ela é tão suave, doce e pura

Que tenho receio de estragá-la

com minhas narinas poluídas

Por outras brisas que não são daqui

Mas, que fizeram das minhas narinas

Algo tristonho de que me envergonho

E por aqui estar,

só tenho que esquecer e me perdoar

E também, àquela brisa

Que já não mais deslisa

por meus pulmões adentro

Pois já não há mais espaço

Para outros ventos entrar

A não ser a doce, suave e pura

Brisa desse lugar”

Professor Edgard Santos
Enviado por Professor Edgard Santos em 19/04/2010
Reeditado em 19/04/2010
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