Aquela Brisa
O poema que segue é a abertura do livro de minha autoria:
“Amazônia, um Brasil à Parte”
“A cada manhã quando acordo
Sinto o frescor da brisa desse lugar
Que sem parar os meus pulmões alisa
Ela é tão suave, doce e pura
Que tenho receio de estragá-la
com minhas narinas poluídas
Por outras brisas que não são daqui
Mas, que fizeram das minhas narinas
Algo tristonho de que me envergonho
E por aqui estar,
só tenho que esquecer e me perdoar
E também, àquela brisa
Que já não mais deslisa
por meus pulmões adentro
Pois já não há mais espaço
Para outros ventos entrar
A não ser a doce, suave e pura
Brisa desse lugar”