Tempo Correntes do Espirito
Acorrentando sigo nadando
por mares profundos
onde a luz não chega mais...
O caminho não sou eu quem traço
quem o faz é o capataz
Ilumina somente objetos espalhados
mostram rostos frios, decepcionados
Deus manda-me livre arbítrio
Pegaram... eu possuia... roubaram o meu
E seres destroem-me por dentro
tenha pena de um servo teu
Ai... Este caminho me parece infindável
Capataz tú não existe, fostes criado!
Ainda me soltarei dessa corrente escolhida
Seria este então o fim da minha lida?
Solta-me capataz não vês que vai me afogar?
Ainda possuo a capacidade de pensar... falhar