Escudos;

E enquanto empunhar essa espada de nobreza, não ouse em qualquer circunstância acusar a mim de maldades proferidas, por espíritos velhos, quebrados, do qual minha única semelhança é o desejo incessante em me restituir inteiro.

Nem sequer perjure a imagem que tens de mim, pois permanecerei sereno, mesmo que a tempestade ameace engolir a sanidade restante que habita este corpo se não vazio muito mais envelhecido pelas curvas do tempo, pelo ar de juventude que com o tempo se dispersa em nossos corpos, corações e mentes.

Ainda que no fundo do meu peito, ainda more um grande afeto por você, por isso peço que não me desafies, não por mim, mas por todos nós, eu arrancaria cada esperança apenas para poder realmente perdoar, mesmo que meu coração sangre ou queime, eu já teria tomado a real atitude, a escolha que eu mesmo sempre pude esperar de mim.

Quando achar que jamais poderá suportar, eu estarei ainda aqui de pé, não digo que exatamente como sempre fui, pois amadurecer e levantar escudos.

Sempre foi verdadeiramente da minha real natureza.