Castelo
No castelo, em ruínas,
por entres o musgo das pedras,
crescem heras, infiltra-se o vento.
Pelo chão de pedras gastas,
caminha o silêncio.
Relógio quebrado,
horas presas no tempo.
Segue a vida
e no castelo de sonhos,
paredes mortas aprisionam,
dos fantasmas, o lamento.