Tragando o azul puríssimo.
De me encostar ao teu ombro
Percebendo o silêncio límpido
E sonhar os mesmos sonhos
Embalados no murmúrio da água correndo
Embrenhados no matiz de verde intenso
Pontilhado de flores abrindo.
De me perder contigo olhando
O deslumbramento da montanha azul
Recortada, pudica, fechada
Encerrando a magia do entardecer.
Quanto gostaria, meu amor,
De, na tua, a minha mão recolher!
De me encostar ao teu ombro
Percebendo o silêncio límpido
E sonhar os mesmos sonhos
Embalados no murmúrio da água correndo
Embrenhados no matiz de verde intenso
Pontilhado de flores abrindo.
De me perder contigo olhando
O deslumbramento da montanha azul
Recortada, pudica, fechada
Encerrando a magia do entardecer.
Quanto gostaria, meu amor,
De, na tua, a minha mão recolher!