Igual a rosa.

Igual a rosa.

Saudação,

toca-me

os meus braços, as minhas mãos,

falai-me por favor.

Então calada ela se retrai,

e eu a respeito no seu silencio.

só o seu olhar me toca,

direto em mim,

emudecida.

Nem um som,

só o aroma,

a luz brilhante do olhar,

o seu perfume.

Digo-te não há necessidades,

então ficai calada,

assim parada.

igual ao ramo de rosas,

exalando seu perfume

Igual as rosas

calada radiosa,

bela cativante,

assim te admirarei mais profundamente,

o mistério da tua beleza.

Não me diz nada,

fique parada,

deixa o vento tocar seus cabelos,

iguais as rosas,

que deixa a brisa beijar suas pétalas.

Não me fale nada,

deixe-me amá-la,

a distancia,

profundamente tocá-la com os olhos da alma,

senti-la com o coração.

Em silencio,

deixem-me beijá-la,

Levemente acariciá-la,

Só com as minhas emoções,

na minha imaginação,

amo-te.

Assim como a rosa sois tão frágil,

que só levemente,

um pouco longe,

muito gentilmente poderei conquistá-la.

Cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 29/08/2009
Código do texto: T1780936
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