O RIO
O rio parece dormir,
Mas as águas singram ligeiras,
Flui incessante som de cachoeiras,
Parece beijo do rio com as pedras,
Que não cansam de gritar.
A vida permanece bela,
Como gravura de águas cristalinas,
Tal qual o rio que foge calado,
atraído pela força do mar.
É como uma sinfonia da natureza,
Como a mulher mais linda a cantar.
Assim é o rio parecendo maestro,
E seus músicos afinados, sejam as pedras,
A bela mulher,
a natureza,
e as ondas que teimam quebrar.
Mas o rio parece dormir,
Enquanto a vida parece sonhar.
O rio parece dormir,
Mas as águas singram ligeiras,
Flui incessante som de cachoeiras,
Parece beijo do rio com as pedras,
Que não cansam de gritar.
A vida permanece bela,
Como gravura de águas cristalinas,
Tal qual o rio que foge calado,
atraído pela força do mar.
É como uma sinfonia da natureza,
Como a mulher mais linda a cantar.
Assim é o rio parecendo maestro,
E seus músicos afinados, sejam as pedras,
A bela mulher,
a natureza,
e as ondas que teimam quebrar.
Mas o rio parece dormir,
Enquanto a vida parece sonhar.