Riozinho que nasce nas pedras do Morro
Implora socorro, sufoca chora...
Descia, respirando ar, vida livre
Antes um percurso, hoje sem rumo,
Como seguir...Respirar???
A mãe natureza reclama,
Revolta, seu solo encharcado,
Seu filho que arqueja, aterrado,
Coberto com um “manto pesado”
Riozinho que sangra, cor âmbar,
Sem nome próprio, sem direito...
Sem defesa, fugindo pra onde?
O que fazer? Terá salvação?

Dora Duarte
Enviado por Dora Duarte em 05/08/2009
Reeditado em 05/08/2009
Código do texto: T1738597
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