À deriva
Solto as amarras do barco
E deixo-o vagar pelas ondas,
Num balanço cheio de náuseas;
Os remos, as velas, o motor...
Com essas coisas, sei que não posso contar.
Sequer com o vento, por motivos óbvios;
Nem com o vento posso contar!
Que vida mais parada!